‘Às Vezes Quero Sumir’: Uma Jornada de Reflexão sobre Solidão, Relacionamentos e Autodescoberta

O filme “Às Vezes Quero Sumir” chega aos cinemas brasileiros com uma proposta que visa explorar temas sensíveis e atrativos, como solidão, relacionamentos e autodescoberta. Estrelado por Daisy Ridley, reconhecida pelo emblemático papel como Rey na saga Star Wars, o filme promete provocar reflexões profundas no público, instigando a análise do cotidiano e das nuances da existência.

A trama gira em torno da vida tranquila e solitária de Fran, interpretada por Daisy Ridley, em uma pequena cidade costeira dos Estados Unidos. A chegada de um novo colega de trabalho, Robert, interpretado por Dave Mahar, não apenas sugere uma conexão improvável entre os dois, mas também desafia Fran a reconsiderar sua visão de mundo e seus relacionamentos.

“Às Vezes Quero Sumir” é uma fusão harmoniosa de romance, humor e sensibilidade. A química entre Fran e Robert é palpável, e a evolução de seu relacionamento, retratada por meio de momentos de humor leve e emoção genuína, é fascinante. O filme convida o espectador a refletir sobre a importância dos relacionamentos e como encontros inesperados podem transformar vidas.

Sinopse:

Uma parte significativa da narrativa se desenrola no ambiente de trabalho, onde Fran se sente mais à vontade. A trama combina elementos do humor cotidiano ao examinar a dinâmica entre os funcionários de uma pequena empresa. A chegada de Robert marca o início de uma jornada de autodescoberta para Fran, suscitando questionamentos sobre sua identidade e sua capacidade de interação social.

Assista ao trailer:

 

Inspirado no drama “O Assassino”, o roteiro do filme, escrito por Kevin Armento, Stephanie Abel Horowitz e Katie Wright Meade, enriquece a história com diálogos perspicazes e personagens complexos. A direção de Rachel Lambert, aliada à envolvente trilha sonora de Dabney Morris e à cinematografia marcante de Dustin Lane, eleva a experiência cinematográfica a um patamar superior.

Em suma, “Às Vezes Quero Sumir” transcende a condição de mero entretenimento, constituindo-se em uma jornada emocional que incita reflexões sobre a solidão, a conexão humana e a beleza encontrada nos momentos inesperados. Com performances cativantes, enredo envolvente e direção perspicaz, o filme promete conquistar o público e deixar uma marca indelével na indústria cinematográfica.

Ficha técnica:

Direção: Rachel Lambert

Roteiro: Stefanie Abel Horowitz, Kevin Armento e Katy Wright-Mead

Trilha sonora: Dabney Morris

Direção de fotografia: Dustin Lane

Edição: Ryan Kendrick

Direção de arte: Robert Brecko

Cena exclusiva: 

 

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